Você, que está entrando no mercado financeiro, acha que a volatilidade é positiva ou negativa para os investimentos?
Ou não sabe bem o que significa?
Ao lado da liquidez e da rentabilidade, essa variável econômica é uma das mais importantes na hora de analisar em qual aplicação investir.
Neste artigo, vamos tirar todas as suas dúvidas sobre o tema e dar dicas de como utilizar a seu favor.
Acompanhe!
O que é volatilidade?
Volatilidade em investimentos é uma variável estatística que indica tendências a respeito da intensidade e da frequência em que uma aplicação muda de valor em determinado espaço de tempo.
Ou seja, ela ajuda a apontar o quanto determinado ativo vai valorizar ou desvalorizar em um prazo específico.
Essa perspectiva acaba sendo muito útil, pois o investidor consegue ter uma previsibilidade um pouco maior sobre o futuro.
Assim, ele é capaz de tomar uma decisão mais acertada, avaliando se o investimento vale ou não o risco e, o mais importante, qual é o momento certo de entrar com o capital.
Como funciona a volatilidade?
A volatilidade funciona como uma porcentagem média da variação de um ativo, levando em conta as suas altas e baixas em dado espaço de tempo.
Na prática, classificamos um investimento como mais ou menos volátil de acordo com a mudança da sua rentabilidade.
Os títulos de renda fixa, por exemplo, costumam ter uma volatilidade menor, pois o rendimento diário é constante, baseado em taxas referenciais pré-fixadas.
Por outro lado, os ativos de renda variável, como as ações da bolsa de valores, costumam ser mais voláteis, porque os seus rendimentos são menos previsíveis - em um dia, pode haver um grande lucro e, na manhã seguinte, um prejuízo alto.
Perguntas importantes sobre volatilidade
Tire dúvidas importantes sobre volatilidade e conheça os riscos e as oportunidades de investir em aplicações com essa variável econômica elevada.
Quais são os tipos de volatilidade e como elas são calculadas?
Existem três tipos de volatilidade, sendo que cada uma delas usa uma base de cálculo específica, como:
- Volatilidade histórica: valor já conhecido e que é calculado a partir de variações do passado, usando como base determinado período; ela serve como uma estimativa futura, mas que, não necessariamente, vai ser confirmada
- Volatilidade implícita: valor estimado da volatilidade futura do mercado, que usa como base a média histórica e parâmetros como o preço dos ativos comprados e vendidos
- Volatilidade real: valor efetivo da volatilidade; fator mais confiável da variação de um ativo no futuro, baseia-se em preços que se acredita que serão negociados; no momento que a volatilidade real se confirma, ela passa a ser histórica.
Quanto maior a volatilidade, maior o rendimento?
Não necessariamente, pois essa não é uma relação diretamente proporcional.
Pode variar muito, tanto para cima, quanto para baixo.
Ou seja, a desvalorização também é uma marca da volatilidade e que, nesse caso, impactaria em um menor rendimento.
Por outro lado, os ativos mais voláteis costumam ser aqueles que têm a chance de representar o maior rendimento, mas é preciso avaliar os riscos envolvidos.
Qual é a relação entre volatilidade e risco?
É uma relação bem próxima. Podemos dizer que a volatilidade é uma das formas de medir o risco de um investimento.
Ativos mais voláteis tendem a ser os mais imprevisíveis e, portanto, os mais arriscados.
Vale dizer que diversos fatores contribuem para o risco de uma operação, desde elementos econômicos, como crises financeiras e desvalorização cambial, que interferem na confiança do mercado, até questões climáticas, que influenciam sobretudo no setor de commodities, por exemplo.
Quer dominar conceitos como volatilidade, liquidez, rentabilidade e tomar decisões mais acertadas na hora de investir?
Então, que tal investir em educação financeira?
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