Atriz, comediante e ex-apresentadora do extinto Vídeo Show, Maíra Charken chocou seus seguidores na última segunda-feira, 14, ao postar um longo desabafo nos stories do Instagram sobre suas dificuldades financeiras.

Visivelmente abalada e chorando muito, Maíra reclamou da dificuldade em arrumar trabalho em sua área e da falta de dinheiro para pagar as contas. Seu último trabalho na televisão foi em 2017, quando participou e venceu a última temporada do Saltibum, reality de saltos ornamentais exibido pelo Caldeirão do Huck, da TV Globo. Maíra Charken foi demitida da emissora em maio do mesmo ano.

“Gente, eu preciso desabafar. Vou apagar depois esses vídeos. Não aguento mais chorar sozinha. Tenho muita esperança, sou muito grata, muito privilegiada, sortuda, sabe? De ter o filho que tenho, das coisas que tenho, mas sabe… Aquele momento que você fala: ‘Eu podia estar melhor. Tinha que estar melhor’. Desculpa. Odeio reclamar, odeio estar assim. Mas hoje a luz foi cortada porque tudo fica em cima de mim. Já paguei e agora estou esperando religar. Isso já aconteceu várias vezes, quem me acompanhou na gravidez lembra que a luz era cortada toda hora”, dizia a atriz.

"Estou com a escola do Gael [filho da atriz, de 3 anos de idade] atrasada. Acho que vou ter que tirar ele, não estou conseguindo ver uma maneira de deixá-lo lá. Por mais que eu tenha um privilégio de poder pagar depois, parcelar. São três anos que fiquei sem renda nenhuma, o buraco foi cavado fundo. Acredito que até o fim do ano eu consiga tampar esse buraco", afirmou Maíra Charken.

O que se pode aprender com o caso de Maíra Charken?

Maíra afirmou no vídeo que já ganhou muito dinheiro na vida e que é a principal responsável pela atual situação que está vivendo. Ela lamentou não ter tido educação financeira para planejar seu futuro.

“Infelizmente o rombo que foi deixado com uma vida sem controle financeiro, uma vida de não pensar no amanhã, mas de uma maneira irresponsável mesmo. E também porque a gente não aprende isso na escola. Nós temos umas crenças limitantes com relação a dinheiro e por conta de toda essa bagagem, de todos os erros que cometi no passado, os frutos são colhidos hoje. Hoje o que eu estou vivendo é decorrência de escolhas que fiz no meu passado", desabafou.

Muitos educadores financeiros costumam bater incessantemente na tecla do “é preciso gastar menos do que se ganha para ter sucesso financeiro”, além de outras máximas como “pague-se primeiro” ou “não poupe, invista”.

Essas fórmulas estão longe de estarem erradas, mas não são suficientes para garantir a longevidade financeira das pessoas. Há outros aspectos que precisam ser levados em conta e práticas a serem adotadas com certo rigor.

É nesse sentido que se baseia o Método das 5 Rodas, desenvolvido pelo Instituto de Longevidade MAG para ajudar na educação financeira de pessoas de todas as idades. Ao utilizar a imagem de um automóvel, que se sustenta sobre quatro rodas e ainda carrega uma quinta como reserva, o método prega que, para alcançar a longevidade financeira, é preciso:

Ganhar mais: você verificou que os gastos com supérfluos são mínimos, mas, mesmo assim, não consegue poupar. Percebeu, então, que o que ganha não é suficiente para investir, sem que, para isso, precise renunciar ao seu padrão de vida atual. Nesse caso, a saída é se organizar para que consiga ganhar mais dinheiro.

Gastar bem: tão importante quanto respeitar os limites de gastos impostos por sua renda é fazer com que cada gasto traga o maior retorno possível em bem-estar.

Poupar certo: especialistas alertam que muitos de nós precisarão estabelecer o seu nível de poupança pessoal em cerca de 20% da renda líquida, caso não queiram passar por dificuldade severas no futuro. Em outras palavras, é sacrificar o presente em prol de um futuro financeiramente mais tranquilo.

Investir melhor: melhor do que poupar o dinheiro conseguido com aumento nos ganhos e ajustes nos gastos é investi-lo para que se multiplique. Investir melhor ajuda a reduzir os esforços em poupança, deixando você com mais dinheiro no presente e sem estresse.

Proteger o capital: crises financeiras, desemprego ou mesmo um problema de saúde podem desestabilizar o seu orçamento. Portanto, o indicado é que você tenha sempre uma “gordura para queimar” em caso de emergência. Uma das estratégias mais utilizadas atualmente é partir para a contratação de um seguro contra imprevistos financeiros.


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