Ao pesquisar por aplicações financeiras, a sigla COE pode surgir como opção.

Para quem está procurando por ativos para diversificar a carteira de investimentos, essa pode ser uma alternativa interessante.

Isso porque ele reúne duas características, que são muito visadas por investidores: rentabilidade e segurança.

Quer conhecer um pouco mais a respeito da modalidade?

 Neste conteúdo, a gente explica tudo para você sobre o COE e responde às principais dúvidas no assunto.

Inclusive sobre um dos principais pontos de atenção que você precisa considerar antes de investir em COE.

Siga acompanhando!

O que é COE?

COE é a sigla para Certificado de Operações Estruturadas, um tipo de investimento que reúne características das aplicações de renda fixa e variável.

Criado em 2010, o COE foi regulamentado pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) em 2014 e, um ano depois, começou a ser emitido pelas corretoras de valores.

Ou seja, estamos falando de uma modalidade relativamente nova e que ainda gera algumas dúvidas, mesmo para aqueles com uma certa experiência no mercado financeiro.

Na prática, seu funcionamento é semelhante ao das chamadas Letras de Crédito (LCI e LCA) e do CDB - títulos de crédito privado nos quais, de certa forma, você empresta dinheiro para os bancos e é remunerado com juros.

Como funciona o COE?

Os investimentos do COE são emitidos por instituições financeiras, como bancos.

Neles, é possível aplicar seu dinheiro nos mais variados ativos, como moeda estrangeira, commodity (soja, gado, café) e ações, por exemplo, sempre atrelado a algum indexador ou desempenho da aplicação.

Quem já tem certa experiência no ramo financeiro, talvez esteja se perguntando qual é a diferença, então, do Certificado de Operações Estruturadas para o Mercado Futuro e o de Opções.

A resposta é simples: no COE, o seu capital inicial investido está assegurado, enquanto nas outras duas modalidades podem ocorrer perdas.

Ou seja, com o COE, na pior das hipóteses, você sai no zero a zero.

Vamos entender melhor com um exemplo?

Considere que você tenha investido em um COE indexado ao valor do euro, com limite de rentabilidade de 20% (a taxa, nesse caso, é prefixada, mas ela pode ser pós).

No entanto, por algum motivo, há uma desvalorização de 5% da moeda estrangeira.

No Mercado Futuro, esse percentual seria perdido, já no COE, você recebe a quantia investida, sem perda nem ganho.

Por outro lado, se a valorização ficar acima dos 20% prefixados, você recebe o valor do seu aporte inicial mais esse rendimento máximo.

Dúvidas importantes sobre COE

Mesmo com os esclarecimentos até aqui, é possível que ainda restem dúvidas sobre o COE.

Por isso, separamos três perguntas importantes que podem ajudar você a entender melhor esse investimento.

Confira!

Quais são os principais indexadores e tipos de ativos do COE?

Veja alguns dos indexadores e tipos de ativos que servem de referência para investimentos do COE:

  • Inflação
  • Ouro e prata
  • Commodities
  • Euro
  • Dólar
  • Juros
  • Ações

Nesse sentido, um ponto de atenção importante tem a ver com a taxa de administração.

Por conter diversos ativos que precisam ser geridos – e, sobretudo, pela garantia do capital investido - o COE pode embutir taxas relativamente elevadas, a depender da instituição que o emite.

Logo, fique atento a isso e pergunte sobre os custos antes de investir, pois taxas elevadas podem comprometer sua rentabilidade.

De qualquer forma, saiba que, neste tipo de produto, você fará uma troca entre a busca por mais rentabilidade por uma segurança maior nos seus investimentos.

Qual é o valor mínimo e quais são os prazos para investir em COE?

O valor mínimo inicial de aporte em COE depende do banco emissor dos papéis - ele pode variar bastante, de R$ 5,00 até R$ 100.000,00.

Quanto aos prazos, aí o parâmetro é o tipo de ativo investido.

Por exemplo, ações e moedas estrangeiras costumam ter uma data de vencimento abaixo de até três meses.

Agora, as commodities, por outro lado, têm prazos que podem se estender por mais de um ano.

Por isso, é importante ficar atento antes de contratar a aplicação.

Por que investir em COE?

Para quem tem um perfil de investidor moderado ou conservador, que não tolera muitos riscos, o COE é uma alternativa interessante.

Isso porque ele costuma gerar rendimentos superiores às aplicações de renda fixa e assegura o seu investimento inicial mesmo no pior dos cenários.

Rentabilidade, diversificação e segurança são palavras que indicam que o Certificado de Operações Estruturadas pode ser a modalidade ideal para você.

Por falar em segurança, quer se sentir mais confiante e seguro com suas finanças?

Então, continue acompanhando nosso conteúdo e comece a mudar a sua relação com o dinheiro


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