O aumento da longevidade é uma realidade mundial que deve ser encarada e discutida pela sociedade, já que as pessoas estão vivendo melhor e entrando na terceira idade cada vez mais ativas. Apesar de a pandemia do coronavírus ter causado uma alteração demográfica, ao reduzir a expectativa de vida de 72,8 anos em 2019 para 71 anos em 2021, a sociedade está ficando cada vez mais velha.

Nesse cenário, como ter uma boa aposentadoria e poder desfrutá-la de forma ativa e produtiva?

Planejamento financeiro e previdenciário não é algo fácil para muitas pessoas, ainda mais quando consideramos as volatilidades da nossa economia, mas ainda assim é a melhor alternativa para quem não deseja correr o risco de viver a terceira idade com insegurança financeira.

É a etapa mais importante e deve acompanhar a mesma linha do tempo da atividade profissional, afinal, é a partir do primeiro emprego que decisões importantes sobre a sua jornada, futuro e outros detalhes sobre a vida são tomadas. Afinal, o planejamento financeiro e previdenciário é uma realização muito gratificante, que envolve muita disciplina.

Por isso, listamos os 5 erros mais comuns na hora de se planejar para a aposentadoria, para que você fique longe deles!

1. Não tomar decisões enquanto jovem pensando em assegurar o futuro

Não se iluda! Algum dia você vai deixar de trabalhar e para se manter ativo e saudável é necessário ter dinheiro suficiente para sustentar um padrão de vida razoável.

Quanto antes começar a se programar para a aposentadoria e fazer a sua poupança, melhor. Previdência é coisa de jovem e você não deve adiar essa decisão para quando a aposentadoria estiver próxima.

2. Isenções e descontos não tornarão o seu custo de vida mais barato

É muito comum as pessoas acharem que vão gastar menos quando estiverem aposentadas. Fato é que muitos benefícios são garantidos nesta fase da vida: descontos em remédios, viagens, meia entrada e isenção no transporte público são os exemplos mais comuns. No entanto, gastos com saúde aumentam nesta fase da vida, então é preciso estar preparado para isso.

3. Não saber o quanto gasta

Não saber quanto gasta hoje compromete a previsão do seu custo de vida no futuro. Toda e qualquer despesa precisa ser considerada para gerenciar bem a sua vida financeira.

Um casal de meia idade, olhando papéis na frente do computador, como se estivessem fazendo contas do mês ou alinhando metas. Imagem para ilustrar a matéria sobre investir na aposentadoria.

Crédito: Ground Picture/shutterstock

4. Não definir metas

As metas têm relação com os objetivos que você quer atingir ao longo da vida. Elas devem ser estabelecidas obedecendo fases da sua vida: estudos, comprar uma casa, um carro, escola dos filhos e, claro, a aposentadoria. As pessoas tendem a deixar a previdência complementar para o final dos objetivos conquistados e, na verdade, esse projeto precisa ser paralelo a sua vida.

5. Fazer o uso da reserva acumulada sem planejamento

Como o próprio nome sugere, a reserva é construída para um momento específico e de extrema necessidade. No percurso da vida, imprevistos podem acontecer e é preciso ter uma reserva. Não se deve utilizar sem planejamento ou para qualquer outro objetivo fora da sua meta.

Após traçar as metas, é preciso diversificar e buscar alternativas para colocar o planejamento na prática. Uma opção é complementar a renda com a previdência privada, via fundo de pensão da empresa ou associativo.

A Previdência Complementar é uma alternativa para quem quer aplicar o dinheiro e ainda obter vantagens fiscais que outros investimentos não oferecem. Funciona como uma poupança programada, que tem por finalidade oferecer uma proteção adicional ao trabalhador durante a aposentadoria. A modalidade tem taxas de administração baixas e retorno significativo, pois um fundo de pensão não tem fins lucrativos e tem como objetivo o pagamento de benefícios para o participante

Conforme observamos, a segurança financeira traz como consequência a felicidade e o bem-estar, e por conta de tudo isso que vimos aqui, o planejamento financeiro e previdenciário não pode ser dispensado ao longo da vida.


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