Uma pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgada no início do ano passado mostrou que, entre 2012 e 2016, o número de pessoas com 60 anos ou mais cresceu 16%, passando de 25.486 milhões para 29.566 milhões. Em contrapartida, o número de crianças de 0 a 13 anos caiu 6,7%, indo de 69.293 milhões para 64.619 milhões.

Segundo analistas, a mudança na pirâmide etária durante o período foi ocasionada por um aumento na qualidade de vida dos idosos e pela conscientização dos jovens que optam por terem menos filhos ou por concebê-los mais tarde. Também nos leva a uma importante reflexão: é cada vez mais necessário reformar a Previdência Social, cujo rombo ultrapassou os R$268 bilhões em 2017, alertam os especialistas.

De acordo com o IBGE, atualmente, nove trabalhadores ativos contribuem para a aposentadoria de uma pessoa com mais de 65 anos. Em mais 20 anos, esse número deve ser de 4 trabalhadores para um aposentado.

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E se hoje vive-se mais e com melhor qualidade de vida, é importante também planejar o futuro com mais cautela. Para o coordenador do MBA em Gestão Financeira da FGV Rio, Ricardo Teixeira, o planejamento deve ser feito desde o nosso nascimento. “É evidente que ninguém quer trabalhar a vida toda, então quanto mais cedo a pessoa começar a se planejar financeiramente, maior será o seu patrimônio formado e melhores serão suas condições para quando se aposentar”, explica.

Segundo o especialista, o ideal é que a pessoa separe 20% de sua renda líquida para uma poupança, tendo em mente que o dinheiro está sendo guardado para uma poupança.

“Obviamente, haverá momentos em que o ato de poupar será mais fácil e, em outros, mais difícil. Quando se tem filhos ou se está investindo na formação profissional, guardar 20% da renda líquida pode ser inviável, por isso o valor pode variar”. Teixeira conta que o contrário também acontece: “Já para os mais velhos, poupar pode se tornar mais fácil, já que não tem mais gastos com filhos na escola, por exemplo”, comentou o professor.

Poupança ou aplicação?

Considerando o baixo rendimento oferecido pelas cadernetas de poupança, algumas pessoas podem optar por outras modalidades de investimento que ofereçam cifras mais atraentes. Mas junto aos benefícios estão os riscos.

Teixeira lembra que, quanto maior o risco, maiores são as possibilidades de retorno. Contudo, quanto mais novo você for, mais chances você terá para se recuperar de um investimento desastroso. Já para pessoas com mais de 50 anos, a dica é ter parcimônia.

“Você pode até fazer uma aposta mais arrojada, mas é indicado que você use uma parte pequena do seu patrimônio, que não cause impacto”, explica o especialista. E alerta: “seja mais conservador!”

Segundo a legislação, a idade mínima para aposentadoria dos homens é de 65 anos. O professor orienta que as pessoas levem essa idade como ponto de chegada. E calculem: até lá, quanto eu quero juntar para complementar minha aposentadoria?

E para quem nunca poupou na vida e hoje já possui 50 anos ou mais, a recomendação é: “comece já!” Para Teixeira, nunca é tarde para iniciar uma poupança, principalmente nos dias de hoje em que é cada vez mais comum encontrarmos pessoas com 70 anos e ainda na ativa. “Você ainda terá uns 20 anos para acumular algo, então dedique-se ao seu ideal”.

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